sábado, 26 de dezembro de 2009

Feliz ano novo!!!!!!


Para ser feliz em qualquer tempo, entregue a tua vida ao Senhor,
confia que Dele receberá tudo o que precisa para enfrentar os
obstáculos e as surpresas desse ano novo.

Que esse clima de renovação e esperança, toque seu coração,
e que tomado pelo Espírito Santo, possa sentir a bondade divina,
iluminando seus dias, alegrando seu coração, e aproximando a
felicidade.

Nessa época do ano, aproveitamos para repensar nossas vidas,
e para os que vivem a verdade da fé, a festa do Ano Novo representa
o momento realmente especial de esperanças e comunhão, com
sentimentos nobres, você conhece o caminho da fé.

Seu coração, sente a essência desse momento, e as bençãos cairão
sobre você, como singelas gotas de esperança, para que seu caminho
seja cada vez mais tranquilo, e para que em seu lar, o amor reine
sobre todas as coisas.

Desejo que a magia desse momento, ilumine seus sonhos.
Que a fé nas palavras de amor que o Senhor nos deixou, estejam
ainda presentes em seu coração, e que esse ano Novo de luz,
seja também uma festa de muita alegria.

Felicidades.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Padre Zezinho em Guadalupe – Mais que um show, uma lição de vida!


A paróquia de Nossa Senhora de Guadalupe estes últimos dias foi palco de três grandes festas; A primeira marca os festejos em honra à padroeira, Nossa Senhora de Guadalupe.
A segunda festa aconteceu dia 05/12/2009, com a posse do novo pároco, Frei Erivelton P. de Passos. A terceira grande festa, a talvez a mais comentada da região, aconteceu dia 06/12/2009 e foi organizada pela paróquia e seu então pároco Frei Eulálio Miranda, e pela prefeitura municipal de Guadalupe. No palco estava ninguém mais ninguém menos que Padre Zezinho em pessoa e canção!
Seu show, que teve inicio logo após a celebração da santa missa, foi marcada por muita pregação e lições de vida. Entre uma canção e outra o eclesiástico conversava com o publico, que o ouvia atentamente.
Algumas canções, como “De lá do interior”, “Oração pela família”, “Um certo Galileu”, entre outras, foram cantadas pelas vozes unidas de todos os presentes.
A emoção vista nos rostos de todos, desde as crianças até os idosos criava um clima de magia que pairava sobre o ar, contagiando a todos com paz e alegria.
E a PASCOM não poderia estar de fora!!
Também nós estávamos presentes, e logo após o show, podemos testemunhar o carinho com que Padre Zezinho cumprimentava cada um dos admiradores que queriam autógrafos e fotos com ele.
Quando todos se dispersaram e o religioso conseguiu adentrar em seu camarim, nós, que aguardávamos pacientemente para o entrevistarmos, fomos também convidados a entrar.
Nos surpreendeu o cuidado e a atenção que Padre Zezinho nos dispensou antes, durante e após a entrevista. Respondendo prontamente às nossas perguntas, o padre falou de musica, evangelização, sobre Deus, advento e natal, e nos deixou uma mensagem de paz e amor.
Confira as fotos dos melhores momentos do show...

Elizangela Arrais

Padre Zezinho em Guadalupe






sábado, 5 de dezembro de 2009

Advento – tempo de esperança

O Ano Litúrgico gira em torno das duas grandes festas do mistério de nossa salvação: o Natal e a Páscoa. A fim de nos prepararmos bem para essas duas solenidades de máxima importância, a Santa Igreja, com seu amor de mãe e sua sabedoria de mestra, instituiu o Advento, que nos predispõe para o Natal, e a Quaresma, que nos prepara para a Páscoa. Praticamente um mês e meio de Advento-Natal e três meses de Quaresma-Páscoa. O tempo chamado “Comum” durante o ano ajuda-nos a caminhar com a Igreja nas estradas da história, iluminados por esses mistérios de nossa fé e conduzidos pelo Espírito Santo.

Neste tempo é que a Igreja nos incentiva a colaborar com a Coleta pela Evangelização no terceiro domingo do Advento, preparada nos domingos anteriores. É a nossa corresponsabilidade de levar adiante a encarnação da boa notícia no tempo que chamamos hoje. O tema deste ano: “Ele se fez pobre para nos enriquecer”, já aponta para as reflexões que iremos ter durante a próxima Quaresma, pois a Campanha da Fraternidade de 2010 falará sobre economia.

No decurso dos quatro domingos do Advento, o povo cristão é convidado a preparar os caminhos para a vinda do Rei da Paz. O Cristo Senhor, que há dois mil anos nasceu como homem numa manjedoura em Belém da Judéia, deseja ardentemente nascer em nossos corações, conforme as santas palavras da Escritura: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa e tomaremos a refeição, eu com ele e ele comigo” (Ap 3, 20).

No Advento temos a oportunidade de aprofundar a expectativa do “Senhor que virá para julgar os vivos e os mortos”, e na semana que antecede a festa natalina a preparação próxima para celebrar o “Senhor que nasceu pobre no Oriente”. Entre essas duas vindas, o cristão celebra cada dia o seu coração que se abre para o “Senhor que vem” em sua vida e renova a sua existência.

Celebrar o Natal é reconhecer que “Deus visitou o seu povo” (Lc 7, 16). Tal reconhecimento não se pode efetivar somente com nossas palavras. A visita de Deus quer atingir o nosso coração e transformar-nos desde dentro. A tão desejada transformação do mundo, a superação da fome, a vitória da paz e a efetiva fraternidade entre os homens dependem, na verdade, da renovação dos corações. Somos convidados, em primeiro lugar, a aprender a “estar com Jesus”, e então nossa vida em sociedade verá nascer o Sol da Justiça. Nesse sentido, o Santo Padre Bento XVI chamou a atenção para a relevância social da comunhão pessoal com Cristo: “O fato de estarmos em comunhão com Jesus Cristo envolve-nos no seu ser « para todos », fazendo disso o nosso modo de ser. Ele compromete-nos a ser para os outros, mas só na comunhão com Ele é que se torna possível sermos verdadeiramente para os outros, para a comunidade” (Carta encíclica Spe Salvi, n. 28).

Enquanto todos se voltam para o lucro comercial neste tempo que antecede o Natal, os católicos se preparam para que em seu coração haja espaço para o Verbo Encarnado que veio para salvar a todos. O festival de presépios feitos por artistas e espalhados pela cidade, além dos presépios das paróquias, quer ajudar a cidade a ter um novo olhar e repensar sobre o que exatamente celebramos no Natal. Dependerão do encontro com “Ele” as mudanças sonhadas para a sociedade hodierna!

O Advento constitui precisamente o tempo favorável para a preparação do nosso coração. Deixemo-nos transformar por Cristo, que mais uma vez quer nascer em nossa vida neste Natal. Celebrar bem a solenidade do Natal do Senhor requer que saibamos apresentar a Deus um coração bem disposto, pois “não desprezas, ó Deus, um coração contrito e humilhado” (Sl 51, 19). Um coração que busca com sinceridade a conversão é fonte de inestimável comunhão com Deus e com os irmãos. Por isso mesmo, a oportunidade das celebrações penitenciais se multiplicam pelas Paróquias, dando oportunidade de uma renovação interior. Neste tempo de Advento não tenhamos medo de Cristo. “Ele não tira nada, Ele dá tudo. Quem se doa por Ele, recebe o cêntuplo. Sim, abri de par em par as portas a Cristo e encontrareis a vida verdadeira” (Bento XVI, homilia da Missa de início do ministério petrino, 24/4/2005).

Que o tempo do Advento predisponha nossos corações a acolher com intensidade o “Amor que move o sol e as outras estrelas” (Dante, Divina Comédia, Paraíso, XXXIII, 145), e que, por pura bondade, manifestou-se com inigualável força no nascimento do frágil menino de Belém para também mover com suavidade e força a nossa vontade para o Bem.

Colaboração, Dom Orani João Tempesta.

sábado, 7 de novembro de 2009

O que é a Pastoral da Comunicação?

A Pastoral da Comunicação é o conjunto de ações realizadas dentro de uma comunidade eclesial. É a pastoral do ser e estar em comunhão com a comunidade. É a pastoral da acolhida, da participação, das inter-relações humanas, da organização solidária e do planejamento democrático do uso de recursos e instrumentos que facilitem o intercâmbio de informações e de manifestações das pessoas no interior da comunidade ou da comunidade para o mundo que o rodeia. É a pastoral da valorização das expressões da cultura humana.

O ponto unificador e central desta pastoral é Jesus Cristo. Jesus se comunica através de parábolas, partindo de fatos da vida, conhecidos por todos, para transmitir idéias, despertar adesão e provocar transformação da realidade. Existe, sem dúvida, muita dificuldade em se aceitar a existência de uma Pastoral da Comunicação, uma vez que todos os agentes de pastoral, enquanto informam e persuadem, são, por definição, comunicadores. Por outro lado, não é uma pastoral a mais no universo de pastorais de uma paróquia, mas aquela que integra todas as demais.

A Pastoral da Comunicação se caracteriza por ser uma pastoral que possui uma vida integrada, participativa, estratégica e aberta à avaliação e à celebração. Afinal “Jesus é a Palavra de Deus que se fez carne e veio morar no meio de nós (Jo 1,14). Supremo comunicador do Pai, optou por um processo inculturado e dialógico de comunicação, que se apresenta como um modelo básico para os projetos de comunicação de sua Igreja”.

A Diocese/Paróquias devem começar suas caminhadas com a Pastoral da Comunicação e assim na medida em que esta pastoral for acontecendo aparecerão os frutos.

Na Igreja a Pastoral da Comunicação se preocupa com tudo o que foi refletido. A PASCOM é um serviço à comunicação feita e recebida na comunidade. Relaciona-se com a imprensa comercial para divulgar a imagem pública da Igreja. Estuda e reflete os documentos da Igreja que tratam sobre a comunicação, bem como procura estabelecer critérios para a formação dos agentes a fim de que assumam a Pascom como um apostolado e não apenas no aspecto funcional e técnico do uso dos meios.

As dificuldades financeiras, não podemos esquecer, dificultam uma maior velocidade e eficácia da comunicação na Igreja, por ela não estar aliada a grandes grupos internacionais de patrocínio. Permanece o trabalho de continuar investindo, com as forças que se têm, para que a evangelização aconteça nos e pelos modernos meios de comunicação social.

Colaboração, Frei Edgar Alves Pereira, OFM

sábado, 17 de outubro de 2009

Dia do Piaui


Muito tempo antes do descobrimento do Brasil, o Piauí, segundo alguns sinais existentes, parece ter sido habitado por povos civilizados. Esses sinais foram mostrados pelo professor austríaco, Ludwig Schwennhagen, que acreditava ter sido a Pedra do Sal, em Parnaíba, a estação marítima dos antigos navegantes e as Sete Cidades, em Piracuruca, o centro de suas reuniões.

O Piauí era também habitado por indígenas, em virtude da influência do rio Parnaíba e seus numerosos afluentes bem como da lagoa de Parnaguá. Dentre os grupos indígenas encontrados no Piauí, na época do descobrimento, pode-se citar os tupis, os tapuias e caraíbas.

Inicialmente, as terras do Piauí receberam a denominação de Piagüí, nome dado pelos seus indígenas. Mais tarde, chamaram-nas Piagoí. Somente depois de algum tempo é que ficaram conhecidas por Piauí, que quer dizer "rio (i) de piaus (uma espécie de peixe).

Durante muito tempo após o descobrimento, o Piauí ficou em completo esquecimento. Só mais tarde um bandeirante paulista, Domingos Jorge Velho, penetrou em terras piauienses. Ele desbravou o território, cultivou a terra, construiu currais e criou gado. Depois disso continuou o seu caminho, desbravando novas regiões. Foi ele quem deu a atual denominação de Parnaíba ao rio que antes era conhecido como rio Grande dos Tapuias, Pará ou Punaré.

Pouco depois da passagem de Domingos Jorge Velho, chegou Domingos Afonso Mafrense, o colonizador do Estado. À margem do riacho Mocha, instalou-se na fazenda de Cabrobó, onde residiu por algum tempo. Logo depois, próximo a essa fazenda, formou-se um povoado com o mesmo nome, sendo alterado algum tempo depois para Nossa Senhora da Vitória do Brejo da Mocha do Sertão do Piauí.

Com o desenvolvimento da lavoura e da criação de gado, o povoado desenvolveu-se e foi elevado à categoria de vila, com o nome de Mocha. Mais tarde, passou à condição de cidade com o nome de Oeiras.
Logo após a criação da vila de Mocha, foram criadas no Piauí as seguintes vilas: Parnaguá, Jerumenha, Campo Maior, São João da Parnaíba (atual cidade de Parnaíba), Marvão (atual Castelo do Piauí) e Valença.

Na segunda metade do século XVII, o gado abriu caminho para a ocupação do Estado do Piauí, demarcando as suas fronteiras. Os rebanhos trazidos por sertanistas, deixando o rio São Francisco, desceram os rios Gurguéia e Piauí, percorrendo a região que vai do Gurguéia ao Poti para se fixarem em terras piauienses.

As principais povoações do Piauí, depois transformadas em vilas e cidades, cresceram a partir das fazendas de criação de gado. A carne, servindo de alimentação, e o couro, servindo como vestuário, permitiram a sobrevivência dos desbravadores pioneiros.

Por causa da sua localização geográfica, próxima ao litoral, Parnaíba foi a primeira vila piauiense a tomar parte nos movimentos pela independência.

Em 19 de outubro de 1822 foi proclamada, em Parnaíba, por Simplício Dias da Silva, João Cândido de Deus e Silva, Domingos Dias, entre outros, a independência do Piauí, e D. Pedro I aclamado imperador constitucional. Nessa data, comemora-se o Dia do Piauí. Entretanto, o Piauí ficou sob domínio português até 24 de janeiro de 1823, quando o Brigadeiro Manoel de Sousa Martins declarou o Estado independente em Oeiras.

Em 13 de março de 1823, travou-se, à margem do rio Jenipapo, em Campo Maior, a mais sangrenta batalha entre brasileiros e portugueses pela independência nacional, cognominada até hoje como Batalha do Jenipapo. Nela centenas de piauiense e voluntários cearenses perderam a vida ou foram capturados, escrevendo com o seu sangue uma das páginas mais gloriosas da história nacional.

Depois de o Piauí tornar-se independente, a vila da Mocha foi escolhida para a capital, recebendo o título de cidade e o nome de Oeiras, em homenagem ao conde de Oeiras, que mais tarde passou a ser chamado Marquês de Pombal. Como a cidade floresceu rapidamente, tornou-se o centro mais importante do novo Estado.

Desde os tempos coloniais, entretanto, pensava-se em mudar a capital do Piauí para as margens do rio Parnaíba, pelo fato de Oeiras ser uma cidade de difícil comunicação, criando dificuldades ao governo e ao comércio. Apesar de justos os motivos, a mudança só se fez muito tempo depois, no ano de 1851, graças ao Conselheiro José Antônio Saraiva. Às margens do rio Parnaíba, foi escolhida a Chapada do Corisco para a criação da Nova Vila do Poti. Pouco depois, surgiram as primeiras casas e a Igreja de Nossa Senhora do Amparo. No ano seguinte, a Nova Vila do Poti foi elevada à categoria de cidade, com o nome de Teresina, em homenagem a D. Teresa Cristina, imperatriz do Brasil.

A instalação definitiva da capital em Teresina foi realizada no dia 16 de agosto de 1852.

sábado, 10 de outubro de 2009

A parabola da rosa


Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente.

Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: "como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?"

Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar a rosa morreu.

Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura.

Plantamos um sonho e, quando surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura.

Fazemos planos de felicidade, desejamos colher flores perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza.

Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos superá-los.

Se encontramos pedras no caminho é para que aprendamos a retirá-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes.

Não há como chegar ao topo da montanha sem passar pelos obstáculos naturais da caminhada. E o mérito está justamente na superação desses obstáculos.

O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa.

O importante é que tenhamos sempre em mente que se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantá-las, regá-las sistematicamente e, só depois, colher.

Se esperamos colher antes do tempo necessário, então a decepção surgirá.

Se temos um projeto de felicidade, é preciso investir nele. E considerar também a possibilidade de mudanças na estratégia.

Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro, e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever a nossa competência e nossa disposição de aprender.

Não adianta jogar a culpa nos governantes nem na sociedade, é preciso, antes de tudo, fazer uma avaliação das nossas possibilidades pessoais.

Se desejamos uma relação afetiva duradoura, estável, tranqüila, e não conseguimos, talvez seja preciso analisar ou reavaliar nossa forma de amar.

Quando os espinhos de uma relação aparecem, é hora de pensar numa estratégia diferente, ao invés de culpar homens e mulheres ou a agitação da vida moderna, ou simplesmente deixar a rosa do afeto morrer de sede.

Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixam seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem o seu tamanho. Vão se contentando com pouco na esperança de sofrer menos.

Mas o ideal é estabelecer um objetivo e investir esforços para concretizá-lo.

Se no percurso aparecer alguns espinhos, é que estamos sendo desafiados a superar, e jamais a desistir. Quem deseja aspirar o perfume das rosas, terá que aprender a lidar com os espinhos.

Quem quer trilhar por estradas limpas, terá que se curvar para retirar as pedras e outros obstáculos que surjam pela frente.

Quem pretende saborear a doçura do mel, precisa superar eventuais ferroadas das fabricantes, as abelhas.

Por tudo isso, não deixe que nenhum obstáculo impeça a sua marcha para a conquista de dias melhores.

sábado, 26 de setembro de 2009

Confiar sempre.


Eu observei um menino sozinho, na sala de espera do aeroporto, aguardando a chamada para o seu vôo. Quando o embarque começou, o menino foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar o seu assento antes dos adultos.
Quando entrei no avião, vi que ele estava sentado em uma poltrona ao lado da minha. Quando eu sentei aquele garoto foi cortês comigo quando puxei conversa com ele e, em seguida, começou a passar o tempo colorindo gravuras de um livro.
Ele não demonstrava nenhuma ansiedade ou preocupação com o vôo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas. Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que a aeronave balançasse como uma pena ao vento.
A turbulência e as sacudidelas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas, o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade. Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com tudo aquilo que acontecia, naquele momento, perguntou ao garoto: - Você não está com medo?
- Não senhora, não tenho medo – ele respondeu, levantando os olhos de seu livro de colorir e, confiante, disse com um sorriso:
- Meu pai é o piloto.

Deixemos o nosso Paizão protetor Deus ser o piloto sempre em nossas vidas!!!!

sábado, 5 de setembro de 2009

Gritar é preciso.

O Dia de Pátria vem agora associado ao Grito dos Excluídos. Isto acontece desde 1995, quando esta iniciativa foi realizada pela primeira vez, sem nenhuma pretensão de criar tradição. Parecia se limitar ao contexto daquele ano, em que a Igreja Católica tinha promovido a Campanha da Fraternidade sobre Os Excluídos.

Mas a iniciativa repercutiu tanto, que logo despertou a idéia de ser colocada na agenda de cada ano, como gesto simbólico e aglutinador das demandas políticas postuladas pela cidadania no contexto da celebração da Independência do Brasil.

Não é difícil perceber agora, quando o Grito já está na décima quinta edição, as razões de sua aceitação e inclusão na agenda do Dia da Pátria. Dá para perceber uma confluência de intuições, que deram consistência ao Grito dos Excluídos.

Em primeiro lugar, a semelhança histórica com o folclore oficial do “Grito do Ipiranga”, que vem associado a esta data. Se um “grito” despertou o Brasil para a sua independência, fica evidente que ainda existem razões para continuar gritando, para despertar a nação para causas importantes que estão em jogo!

Outra intuição acertada foi associar, deste o início, a realização do Grito dos Excluídos com a Romaria dos Trabalhadores. É muito salutar vincular a independência do país com a causa do trabalho, com todas as implicações que esta associação coloca para a nação.

Outra providência que veio dar consistência e garantir apoio estratégico à realização anual do Grito dos Excluídos, foi o fato de ele ter sido assumido oficialmente pela assembléia da CNBB, ainda em 1996, como parte integrante do seu plano de pastoral. A partir daí, o Grito passou a fazer parte da agenda pastoral da CNBB, mesmo deixando em aberto a maneira de ser realizado em cada diocese.

A vinculação com a Romaria dos Trabalhadores associou o Grito ao contexto do Santuário de Aparecida, que assim se tornou referência nacional a estimar a realização do Grito em outros lugares também.

Estes detalhes explicam por que o Grito “veio para ficar”, em outra alusão à biografia de D. Pedro Primeiro!

Sua identidade histórica é garantida pela manutenção de sua primeira bandeira, erguida ainda em 1995, com a afirmação enfática de um critério ético indiscutível: “a vida em primeiro lugar!”.

Mas a este apelo, cada ano se acrescenta outra motivação, que venha ao encontro do momento que o Brasil vive, ou do ponto estratégico que é preciso acionar, ou da denúncia candente que se deve fazer.

Por exemplo, quem não sente, neste ano, vontade de gritar contra o clima de corrupção que tomou conta do Senado?

Mas desta vez o Grito prefere nos convocar para uma ação positiva, como é a organização popular, em vista de urgir transformações decisivas para a vida da nação. Daí o lema do Grito deste ano: “A força da transformação está na organização popular”.

É um apelo que tem sempre sua validade, e parece desprovido de mordência. Mas se olhamos um pouco melhor o clima político que vivemos agora no Brasil, percebemos que este alerta chega em boa hora, e é urgente entender o seu recado.

Estamos em tempo de refluxo da cidadania. Corremos o risco de incidir num sério equívoco. A atuação mais pontual do Estado, seja no atendimento de demandas sociais básicas, como na intervenção mais ativa na macroeconomia, não pode acomodar a cidadania, nem desmobilizar sua articulação social e política.

A cidadania precisa manter o Estado sob suas rédeas, para que ele cumpra os objetivos que a cidadania lhe confere। Quando esta dinâmica se inverte, a cidadania se atrofia, e o Estado começa a exorbitar de suas funções.

Desta vez, o Grito dos Excluídos nos alerta para a importância da organização popular। Vale a pena gritar esta verdade aos quatro ventos de nossa Pátria, na data de sua independência!

Colaboração, Dom Luiz Demétrio Valentini

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Dia do Religioso

Na festa litúrgica da Assunção de Maria, modelo daqueles que dizem sim, celebramos o dia do Religioso e da Religiosa. São homens e mulheres que foram chamados por Deus para seguir Jesus Cristo numa dedicação total. Esta vocação é assumida na Igreja por pessoas que, imitando Jesus Cristo, se consagram a Deus através dos votos de pobreza, castidade e obediência. Estão ligados às muitas Congregações Religiosas, Ordens, Institutos e Sociedades de Vida-Apostólica. São Padres, Irmãos e Irmãs que testemunham com a própria vida o amor a Deus pela humanidade. São sinais visíveis de Jesus Cristo no meio do nosso povo.
O Senhor da messe continua fazendo sua proposta bonita seus filhos e a suas filhas. É uma proposta de querer viver a aliança do Batismo na radicalidade. A aliança é amar a Deus. Como? Radicalmente. Mas amar radicalmente um Deus que não é uma idéia, mas vida, amor, Pai e consequentemente amar na radicalidade o próximo.
A vida religiosa é a radicalização, a intensificação mais séria, feita por alguns homens e mulheres carismáticos, da experiência religiosa que se encontra à disposição de todos as mulheres e de todos os homens. Assim os religiosos possuem uma carisma especial do Pai de sentirem mais de perto e profundamente as realidades divinas e necessidade de abertura religiosa aos outros. Fazem disso o núcleo central e orientador de suas vidas. Nisso vêem o sentido pleno da existência, das tarefas concretas que irão realizar no mundo humano.
Vivendo numa comunidade fraterna, para demonstrar a profunda dependência de Deus, não possuem nada em nome pessoal; vivem a castidade, entregando sua vida para construção do reino e estão plenamente disponíveis à ação divina e às necessidades da Igreja.
Vamos conhecer melhor a vida religiosa:
A vocação religiosa é um dom para a Igreja e um sinal para o mundo. É o compromisso com o povo e com o mundo. É um sinal profético no meio da sociedade;
Os religiosos consagram-se a Deus para servi-lo e para servir os irmãos;
Outra característica importante na vida religiosa é o carisma. O carisma é um dom, uma graça, um presente, está relacionado diretamente com o ser da pessoa, é a ação de Deus na vida da pessoa. Esse dom, dado pelo Espírito Santo, torna a pessoa apta para uma determinada missão. O religioso ingressa numa determinada Família Religiosa conforme o carisma que possui. De acordo com o carisma da instituição, os religiosos assumem uma missão específica;
Os religiosos vivem como sinal do Cristo libertador, numa total disponibilidade a Deus, à Igreja e aos irmãos;
Para serem testemunhas de desprendimento, procuram viver a total partilha dos bens;
Numa sociedade profundamente competitiva, erotizada e apelativa, os religiosos vivem o amor sem exclusividades. É a consagração de seu ser, de sua castidade; à causa do Reino;
Decorrente do dom que Deus lhes deu, os religiosos consagram-se a um carisma específico;
Exercem uma missão decorrente de seu carisma e vivem numa comunidade fraterna;
Neste dias dos religiosos, queremos externar a nossa gratidão a tantos homens e mulheres, que com muita generosidade estão sendo sinais visíveis de Jesus Cristo no meio das nossas comunidades. Deus lhes dê a graça da perseverança e um fecundo apostolado e juntos rezemos para que ele continue chamando muitos jovens para essa importante vocação.

sábado, 27 de junho de 2009

Programas de Rádio da Pascom

TODOS OS SÁBADOS, DE 13H às 15H - PROGRAMA "FEITO GENTE GRANDE", idealizado e voltado para jovens, crianças e adolescentes.
Na RÁDIO SANTA CLARA AM - 1580 Khz
TODOS OS DOMINGOS, às 07h - PROGRAMA "CONVERSANDO COM DEUS", também na sua Rádio Santa Clara, antes da SANTA MISSA das 08 horas, que por sua vez é transmitida em cadeia radiofônica pela PRINCESA FM, DIFUSORA AM e SANTA CLARA AM e no site da FlorianoNET, no link da Rádio Princesa FM.
Participações em nossos programas por telefone: (89) 3522 1504

Festejos de Nossa Senhora das Graças 2009

"MARIA, DISCÍPULA MISSIONÁRIA DE SEU FILHO"

Desde o dia 23 de junho iniciaram os Festejos em honra à nossa Padroeira - Nossa Senhora das Graças; cada dia a comunidade participa com fervor. Hoje, dia 27 de junho é a tão esperada NOITE DAS COMUNIDADES RURAIS. Depois da Santa missa haverá um BINGO de um "garrote". O valor da cartela é de apenas R$ 2,00 (dois reais) e o arrecadado será todo vertido em obras de recuperação do piso da Igreja...

Encerram-se os festejos no dia 02 de julho, Feriado Municipal, às 17h com Procissão e Santa Missa.

BATIZADOS: 28 DE JUNHO (DOMINGO) E 02 DE JULHO (QUINTA), sempre às 09h.

DIA 02 DE JULHO: Santa Missa transmitida pela Rádio Santa Clara 1580 AM; ao MEIO-DIA, Almoço com Nossa Senhora (Momento Mariano)

Mais informações entrar em contato com a Secretaria Paroquial: (89) 3522 1380.

Nossa Senhora das Graças, rogai por nós!

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A importância do grande NÃO de Maria

Então disse Maria: Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo afastou-se dela. (Lucas 1, 38)


Sempre que falamos de Maria, costumamos ressaltar o seu SIM e sempre nos esquecemos do seu grande e talvez mais poderoso NÃO.É isso mesmo, nos esquecemos de falar e valorizar o grande não de Maria, quando Ela diz: "Faça-se em mim segunda a tua palavra.", ela renuncia, ela nega totalmente as suas vontades, aos seus planos e desejos, Maria se despoja totalmente de sua humanidade para ser sacrário vivo, ser canal de salvação para nós.E olhando para o não de Maria para si mesma, precisamos reconhecer em todas as mães esse mesmo dom, essa mesma renuncia, a mesma entrega sem reservas, cada mãe de hoje trás em sim um traço de Maria, e Maria deixou para todas as mães esse ensinamento.Maria muito além do seu SIM, nos ensina na vida com seu NÃO, aquilo que muito relutamos em fazer, renunciar, nos entregar sem reservas, nos abrir a vontade de Deus e não as nossas.Amados aprendamos com Maria a dizer NÃO a nossas vontades que muitas vezes estão manchadas pelas mãos do pecado, pelas longas teias do tentador.

Colaboração, Ricardo de Medeiros.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Ano sacerdotal.

Os que acompanham a vida da Igreja sabem que o Papa Bento XVI, no ano passado, convidou os católicos a aprofundarem os estudos sobre São Paulo para comemorar os dois mil anos do nascimento deste singular apóstolo। Muitos estudos surgiram em toda a parte aprofundando e difundindo a doutrina das epístolas paulinas.


Agora o Papa, em recordação do grande santo João Maria Vianney, pároco da pequenina cidade francesa de Ars, convida o clero diocesano do mundo todo para, a partir deste mês de junho, viver um Ano Sacerdotal। Quer o Papa que os sacerdotes diocesanos, recordando o exemplo do extraordinário pároco de Ars, se afervorem na consagração de suas vidas a Deus, como fez o nosso santo Protetor। São cento e cinquenta anos da morte deste humilde pastor, que a Igreja apresentava como “protetor dos párocos” e o quer como modelo do clero diocesano, não só dos párocos।


Ano Sacerdotal é um convite forte de Deus para nos afervorarmos no serviço da Igreja, na oração, na dedicação ao povo cristão, na alegria de nossa eterna juventude। O padre tem de ser lâmpada acesa a clarear o mundo quando começa a escurecer e rico de provisão de bondade para os que Deus lhe confiou no seu ministério.


Ano Sacerdotal – uma rica e generosa graça do Coração de Deus à sua igreja!

Fonte: CNBB

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Onde está Deus?

122 pares de sapatos e ela não encontrava um que servisse para aquela festa 25 ternos e ele estava achando todos um lixo, geladeira cheia e o menino batia a porta, por não encontrar uma coisa gostosa, calmantes forte, tarja preta receita médica, mas eles não conseguiam dormir, carro do ano na garagem,mas não sabiam para onde ir, casa de luxo na praia, mas estava fechada havia muitos meses...

Celular ultimo tipo... DVD, karaokê, câmera digital, video game, jogos de ultima geração... e muita, muita insatisfação.

Estamos nos armando de tudo o que é tipo de tranqueira material para suprir o vazio que nada preenche, vamos ao supermercado esperando encontrar felicidade nas prateleiras, mas voltamos frustrados, com o carro cheio de alma vazia.

Nunca o homem teve tanto acesso a Deus, e nunco ficou tão distante como agora, tantos templos, tantas religiões, tantas definições e iodeologias e mesmo assim o homem se afasta cada vez mais do seu Criador.

Por isso a carência efetiva, as doenças nervosas, a violençia que se espalha, o consumismo que gera as diferenças sociais tão brutais,nadaé capaz desaciaro homem, quanto mais possui, mais vazio vai se tornando.

Quantos gritam; "onde está Deus?", cegos pelo orgulho que não permite ver que Ele nunca se ausentou, sempre esteve na sua vida, no seu dia a dia, na sua familia, mas nunca foi chamado a não ser nas desgraças e nos momentos de dor sofrimentos e angustia, voce sabe "onde está Deus?".

Olhe para a sua vida,como voce trata os seus, olhe para a sua casa, reveja suas atitudes diarias, os atos falam mais do que as palavras e tudo o que fazemos são as verdadeiras orações que levamos até Ele.

Convide Jesus para fazerparticipar de todos os seus momentos e assim voce será preenchido, saciado, envolvido pelo amor que nunca acaba, pela agua que sacia tua sede e então, mesmo com muito pouco, serás plenamente feliz, porque "Ele veio para que todos tenham vida, e a tenham em abundância"(Jo 10,10).


Antonio Sérgio

Fonte: http://www.sjudastadeu.com.br/v1/index.php?page=onde-esta-deus

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Nota de Falecimento

Neste domingo, por volta das 22h30, na UTI do Hospital São Marcos, em Teresina-PI, faleceu o Sr. RAIMUNDO MARREIROS, conhecido como SEU MARREIROS, depois de aproximadamente 3 meses de internação.
Seu Marreiros foi até os últimos meses incansável na evangelização Paroquial, passando por diversas funções ao longo da existência da Paróquia Nossa Senhora das Graças, como Presidente do Conselho Paroquial, Tesoureiro, Pastoral Familiar, Pastoral do Idoso, ECC e há mais de 15 anos na Preparação de Pais e Padrinhos para o BATISMO...
A Equipe da PASCOM, em nome de toda a Paróquia, solidariza-se com Dona Socorro e todos os seus familiares. Que Deus na sua infinita bondade dê-lhes a paz, a força e a esperança na VIDA ETERNA.

O corpo está sendo velado na sua residência, à rua do Amarante, 513, Ibiapaba. Nesta terça-feira, às 07h30, na Igreja de Nossa Senhora das Graças (Ibiapaba) e em seguida, será sepultado no Cemitério Central.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Festejos de São Pio

VT dos Festejos 2009

sábado, 16 de maio de 2009

Campanha em prol do Mosteiro

CAMPANHA EM PROL DO MOSTEIRO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS


Faça a sua doação e ajude a forrar o teto do Lar Santa Beatriz das Irmãs Concepcionistas


BASTA DEPOSITAR SUA COLABORAÇÃO NUMA CONTA ESPECIAL DO BANCO DO BRASIL


AGÊNCIA 096-5

CONTA POUPANÇA 30.979-6

VARIAÇÃO 01

EM NOME DE “MARIA LINDOMAR S. SOUSA”


NAS RUAS ESTÃO ALGUMAS PESSOAS DEVIDAMENTE AUTORIZADAS COM FOLHAS ONDE VOCÊ PODE ENTREGAR SUA CONTRIBUIÇÃO PESSOALMENTE...

COLABORE... PARTICIPE... AS IRMÃS CONCEPCIONISTAS AGRADECERÃO ELEVANDO AOS CÉUS ORAÇÕES POR VOCÊ E PELA VIDA DE SUA FAMÍLIA.


Pode entregar o canhoto de depósito na Secretaria Paroquial da Catedral, com seu nome e sua intenções, a fim de serem incluídos nas Orações das irmãs Concepcionistas.

A CAMPANHA VAI ATÉ O DIA 31 DE MAIO


INFORMAÇÕES: (89) 9974 5008 / 3521 3111 / 3522 2002